terça-feira, 16 de outubro de 2012

VAMOS TENTAR PERCEBER O "cérebro"(?) dos toureiros...



Um Estudo Bestial: “A Magia da Mente de um Toureiro”
[ em baixo o texto original]

Virou moda a produção em larga escala de estudos para todos os tipos de gostos. São fiáveis? Tavez para quem queira acreditar neles.
Os aficionados também produzem estudos, ridículos, mas produzem-nos. O último que é de gritos foi feito por um neurocientista e bioquímico, que se chama Antonio Alcalá.

O estudo intitula-se “A magia da mente de um toureiro”. O neurocientista em causa, afirma não perceber nada de touros nem de toureiros, mas curiosamente produziu um estudo, em forma de decálogo, sobre os mesmos!

Desfrutem porque o estudo é hilariante. As notas a negrito são da nossa responsabilidade
O toureiro é um macho alfa com uma linguagem sexual impecável.

1. Os toureiros são escravos da infidelidade. O toureiro pelo seu baixo nível de vasopressina, está mais disposto à infidelidade. Todos os toureiros lidam contra a sua infidelidade sexual não a emocional.

Para quem não sabe, a vasopressina é uma hormona segregada pelo lobo posterior da hipófise, que aumenta a reabsorção de água pelo rim, diminuindo assim a excreção de urina, e que tem também acção constritora sobre os vasos sanguíneos; hormona antidiurética.

2. São os pais ideiais e todas as mulheres os desejam. É um dos grande segredos psicológicos: os indivíduos que não têm medo são eleitos para procirar e dar os seus genes. As mulheres recebem sinais que as fazem sentir-se atraídas pelo homem que toureia o que desperta nelas o seu desejo sexual.

Imaginamos uma fila de mulheres para agarrar o toureiro mais próximo!Como os toureiros são uma minoria, felizmente, é caso para dizer que muito provavelmente as que os desejam são aquelas que podem tirar num futuro algum tipo de benefício graças ao dinheiro que eles ganham, especialmente tendo em conta que no ponto 1, o estudioso afirma que os toureiros são escravos da infidelidade.

3. O seu cérebro está moldado pelo medo. Nessa sensação intervém a hormona vasopressina sobre a amígdala cerebral a responsável directa pela infidelidade genética. Altas doses de medo e fidelidade são um cocktail quase impossível.

Com as nossas devidas desculpas, mas para nós isto é chinês……..

4. Donos dos dois hemisférios. Ao contrário da maioria dos humanos, que só usam o hemisfério esquerdo, os matadores de touros usam ambos. Se o mapa dos homens “normais” é uma estrada, o dos toureiros é uma autoestrada com cinco faixas de rodagem, por onde passam partículas à velocidade da luz.

Chamem o Einstein por favor.

5. Os super toureiros em fase teta e paranormal. Um humano “normal” emite em beta e dorme em alfa; um toureiro só está em beta quando não toureia, pois quando o faz encontra-se em estado alfa, um estado de meditação. Se mantém esse ritmo alfa triunfa, se entra em beta fracassa. Alguns entram em teta, mentes paranormais que sentem uma força interior e uma intuição que lhes permite saber a quantos centímetros se devem acercar do touro. Têm premonições, sonhos com significados. O toureiro sabe quando vai ser colhido por um touro.

Nós diríamos que eles têm mentes anormais e é por isso que adoram torturar animais. Mas o que é que vale a nossa opinião comparada com esta afirmação genial!

6. A dopamina pelas nuvens: “imunes” à doença de Parkinson. Através do medo produz-se muita dopamina, um potente neurotransmissor que é segregado por jovens apaixonados. Daí que considerem que não existe uma lide perfeita e que queiram cativar com o seu toureio. Este alto nível é um dos motivos que faz com que entre toureiros a doença de Parkinson só apareça se os níveis de dopamina baixarem.

Genial e andam os verdadeiros neurocientistas há tanto tempo à procura de uma forma de evitar a doença de Parkinson. Afinal a forma de a evitar é simples, põem-se todas as pessoas a tourear!

7. Muito protectores do seu círculo. O toureiro é o chefe do clã e pelo seu elevado índice de testosterona, a sua mente é protectora, tanto da sua família como com da sua quadrilha. A sua mente é também capaz de fazer duas coisas ao mesmo tempo: amar uma mulher e sentir-se atraído por outra…

Machismo é a palavra mais apropriada para o chefe do clã. Quanto a amar uma mulher e sentir-se atraído por outra, isso acontece com muitas pessoas e não são toureiras.

8. Coerência luminosa positiva. Todos os corpos emitem luz. As melhores lides produzem-se quando existe uma coerência luminosa positiva. As piores resultam da incoerência luminosa e dos pensamentos negativos. Se existisse uma máquina fotográfica capaz de captar essa luz, ver-se-ia a figura do toureiro envolto nela. Essa coerência luminosa faz com que de modo inconsciente essa luz seja capaz de curar.

Isto é misticismo, algo que não se enquadra numa avaliação cientifíca.

9. Os toureiros não têm um carácter diferente: usam-no de modo diferente. As suas melhores lides produzem-se quando o coração está em estado de compaixão e amor; as piores, quando em modo de horror.

Permita-nos discordar senhor doutor mas quem tortura animais e faz disso profissão não tem carácter.

10. De toureiro a super toureiro. É um passo complexo, o mesmo que acontece com os faquires que usam a energia do universo e que faz produzir uma explosão de neurotransmissores no cérebro. O ponto de não retorno biológico não é o mesmo para todos e é por isso que muitos novilheiros ficam pelo caminho.

Nós também achamos que eles deviam usar a energia dos faquires para espetarem as picas e as bandarilhas neles próprios e se conseguissem resistir então sim, seriam sem dúvida super toureiros.
Este estudo é insulto a qualquer pessoa minimamente inteligente, é inacreditável como uma pessoa com um curso superior se preste a apresentar semelhante aberração cuja finalidade única é lavar a imagem dos abusadores de animais.

Prótouro
Pelos touros em liberdade



«El torero es un macho alfa con un lenguaje sexual impecable»
El doctor Antonio Alcalá desvela los secretos del comportamiento del cerebro de los toreros

Apriétense los machos. Comienza una trepidante aventura por el interior del torero, «un macho alfa que seduce a la masa, un creativo con lenguaje sexual impecable, que no pregunta si estudias o trabajas y que cuando está con una mujer no mira a otra; no teme al sexo opuesto, se sale con la suya y no negocia ante el riesgo».

¿Quieren conocer los secretos de su yo más íntimo? El profesor Antonio Alcalá Malavé, neurocientífico y bioquímico, expuso en una interesante conferencia en Las Ventas las claves desde el punto de vista científico: «La magia de la mente del torero», ha bautizado su trabajo, que traspasa los tópicos con reflexiones sorprendentes y que desatarán el debate. Reflexiones que arrojan luz al porqué de la verdad de cada torero: de dónde emana su magia, su naturalidad, su pureza, su valor... «La dopamina, la norepinefrina y la serotonina son sustancias que todos tenemos en nuestro cerebro. En el de los toreros aparecen en mayor cantidad, teniendo como consecuencia una repercusión directa en el qué y cómo sienten, sufren y viven», sostiene el experto.

Suenan clarines y timbales, una música que trae las notas de la química cerebral, la biológica neuronal, la física cuántica, las matemáticas aplicadas a la medicina y la anatomía. Arranca la faena del doctor Alcalá, que confiesa «no saber nada de toros ni toreros», pero maestro de la maquinaria científica que expone sobre el ruedo descubrimientos que no dejarán indiferentes:

1. Sentimientos: «esclavos» de la infidelidad. El torero rebosa amor hacia su entorno, pero por su bajo nivel de vasopresina está más predispuesto a la infidelidad. Todos los toreros luchan contra su infidelidad sexual, que no emocional.

2. Los padres ideales que toda mujer desea. Es uno de los grandes secretos psicológicos: los individuos que no tienen miedo son los elegidos para procrear y dar sus genes. Las mujeres reciben señales que les hacen sentirse atraídas por el hombre que torea, despierta su deseo sexual, los consideran padres ideales de sus hijos.

3. Su cerebro está moldeado por el miedo. En esa sensación interviene la hormona vasopresina sobre la amígdala cerebral, responsable directa de la infidelidad genética. El torero se lo encuentra como la última consecuencia de su coqueteo con la muerte, siendo una reacción fisiológica. Altas dosis de miedo y fidelidad son un cóctel casi imposible.

4. Dueños de los dos hemisferios. Al contrario que la mayoría de los humanos, que solo usan el hemisferio izquierdo, los matadores utilizan ambos. Si el mapa de los hombres «normales» es una carretera, el de los toreros es el de una autopista con cinco carriles, por donde pasan partículas a la velocidad de la luz. Aprenden del todo a la parte, no analizan sino que sintetizan, se deja llevar por su intuición para alcanzar la gloria.

5. Los supertoreros, en fase theta y paranormal. Un humano «normal» emite en beta y duerme en alfa; un torero solo está en beta cuando no torea, pues cuando lo hace se encuentra en estado alfa, un estado de meditación. Si mantiene ese ritmo alfa, triunfa; si entra en beta, fracasa. Algunos entran en theta, mentes paranormales que sienten una fuerza interior y una intuición que les hace saber cuántos centímetros acercarse al toro o hasta dónde alargar un natural. Tienen premoniciones, sueños con significados, películas... El torero sabe cuándo va a ser cogido por un toro, torean meditando.

6. La dopamina, por las nubes: «inmunes» al parkinson. A través del miedo se produce mucha dopamina, un potente neurotransmisor que se segrega en jóvenes enamorados. De ahí que consideren que no existe una faena perfecta y que quieran cautivar con su toreo. Este alto nivel es uno de los motivos por los que en los toreros apenas existe la enfermedad del parkinson, que se produce por la bajada de dopamina. Como Obélix, los maestros del toreo se cayeron en una marmita.

7. Muy protectores con su círculo. El torero es el jefe del clan y, por su elevado índice de testosterona, su mente es sumamente protectora, tanto con su familia como con su cuadrilla. Su mente es capaz también de hacer dos cosas a la vez: querer a una mujer y sentirse atraído por otra...

8. Coherencia lumínica positiva. Todos los cuerpos emiten luz. Las mejores faenas se producen bajo una coherencia lumínica positiva, mientras que las peores brotan por la incoherencia lumínica y los pensamientos negativos. Si existiese una cámara fotográfica capaz de captarlo, se vería la estampa del maestro envuelto en luz. Esa coherencia lumínica hace que de modo inconsciente su cuadrilla y la gente se acerque al torero, que con esa luz es capaz de curar y sanar tejidos.

9. Los toreros no están hechos de otra pasta: la usan de modo diferente. Sus mejores faenas se producen cuando el corazón está en estado compasión y amor; la peores, en modo terror.

10. De torero a supertorero. Es un paso complejo, en el que como los faquires usan la energía del universo y se produce una explosión de neurotransmisores en el cerebro. El punto de no retorno biológico no es el mismo para todos: de ahí que algunos novilleros se queden en el camino. Todo según las teorías del doctor Alcalá.

Decálogo según las teorías del doctor Alcalá, un prestigioso bioquímico que lo resume en siete secretos, basados en los estudios de los más reputados científicos, con nombres y apellidos dentro de su brillanten discurso. Los siete «pecados capitales» de la torería, enigmas que engrandecen los misterios del supertorero, un auténtico samurái que no ora como el común de los mortales. Son las luces y sombras de los «guerreros de la luz», aquellos que Coelho hoy hubiese cincelado.

¿Y qué pasa con las mujeres toreras? Pues ídem de ídem según el experto. La división de opiniones, como en todas las faenas, está servida.





UN ESTUDIO ANALIZA CÓMO ES EL CEREBRO DE LOS MATADORES DE TOROS
Según el doctor Antonio Alcalá, neurocientífico malagueño de 48 años, “el miedo origina que el cerebro de un torero se modele, se modifique. El torero vive con ese miedo, es como si su cerebro se hubiese encallecido frente al miedo”.
El doctor Antonio Alcalá Malavé ha lidiado en un terreno que pocos científicos habían pisado antes y ahora acaba de arriesgar, al hilo de una conferencia titulada “La magia de la mente del torero”, una teoría sobre el comportamiento del cerebro de los matadores de toros. De los lidiadores se intuía su predisposición al valor, a la entereza y al arte, pero ahora este científico ha conjugado la bioquímica cerebral y la biología celular para racionalizar, sin resabios folclóricos, la auténtica verdad del toreo en un estudio presentado recientemente en Madrid.
“El número de neurotransmisores (al modo de teléfonos móviles gracias a los cuales todo el cerebro se encuentra conectado) que tiene un torero es muy superior al de una persona normal – ha aclarado el doctor, defensor de la fiesta de los toros sin ser aficionado de la misma-. Además, su calidad es muy buena. Por eso, la mente de un torero no es una mente normal”.
Pero que nadie piense lo que no es. El torero siente miedo, miedo con mayúscula, una perturbación con pinta de furioso morlaco que es lo que motiva el principio mismo de los postulados de este científico.
Y ese principio es que “el miedo origina que el cerebro de un torero se modele, se modifique. El torero vive con ese miedo, es como si su cerebro se hubiese encallecido frente al miedo”.
“Además, por el miedo, el cerebro de los toreros emite en una frecuencia distinta a la del resto de los humanos: la frecuencia paranormal”, ha afirmado Alcalá.
“Los toreros son mediums que intuyen lo que va a ocurrir -ha apuntado-. Son capaces de cohesionar todas sus células a la velocidad de la luz: por ello, cuando torean, entran en lo que se llama ‘coherencia lumínica’; o sea, despiden luz por la gran cantidad de energía que liberan”.
Sin embargo, por qué un torero lo sigue siendo también fuera de la plaza y sus arquetipos eternos se suceden sin remedio.
“En un matador, hay neurotransmisores que aumentan mucho, y otros, que disminuyen otro tanto -ha continuado-. Por ejemplo, el neurotransmisor que hace que toree a la perfección es la dopamina, el mismo que secretan los enamorados; el que le hace torear con felicidad, la serotonina”.
Y en este punto ha añadido: “No obstante, hay otro neurotransmisor, la vasopresina, que el matador segrega en mucha menor cantidad, y le predispone biológicamente a la infidelidad: es lo que se llama un efecto colateral de ser torero”.
Esos “efectos colaterales” son los que perfilan el grueso trazo de la personalidad del torero fuera de la plaza. “Por ejemplo, su alto índice de testosterona hace que sean muy protectores con su ambiente, con su clan, y muy poco cercanos”, ha rematado.
Siempre se ha pensado que los toreros están hechos de otra materia, pero, según el doctor Alcalá, no es así: “No, están hechos de la misma pasta de una persona normal. Pero utilizan recursos propios y otros recursos no usados por las personas normales, con el propósito de ponerse delante de un toro y torear”.
Pero en qué órgano se aloja el gusto de Manzanares con el capote, la alegre valentía de José Tomás cuando se encara con el toro, el magnetismo que envuelve a Morante en la plaza. Los toreros, ¿mueven más el corazón o el cerebro?.
“Uno de los mayores reservorios de electromagnetismo del torero no es el cerebro, sino el corazón”, ha dicho el doctor.
“Ellos perciben que, cuando el corazón emite en una frecuencia de compasión y amor, son capaces de arrimarse más al toro, de torear mejor -ha continuado-. Mientras que, si emite en una frecuencia de temor o de odio hacia el animal, es mejor que no se acerquen al toro porque, habitualmente, acaban siendo cogidos”.
Misterios de la mente y del corazón de los toreros y toreras -no hay distinción de sexo en estas investigaciones-, ahora puestos al descubierto por el doctor Alcalá como si estuviera abriendo la misteriosa caja de Pandora del toreo, según los nítidos parámetros que ofrece la anatomía, la biología, la matemática y la física cuántica, entre otras ciencias.



Mais artigos sobre: "La magia de la mente del torero"




Sem comentários:

Enviar um comentário