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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O CAPT felicita a ANIMAL!

O CAPT congratula a ANIMAL pelos 18 anos de denúncia dos maus tratos a TODOS os Animais, pela manifestação pronta da indignação de tod@s os Defensores de todos animais e pelo esforço que por inteiro nos torna mais fortes na Abolição da tauromaquia e pelos Direitos de TODOS os Animais!
Obrigada ANIMAL!
Parabéns ANIMAL!

sábado, 1 de dezembro de 2012

O Conto de Fadas do Touro que Vive como um Rei

Um dos argumentos mais insistentes dos aficionados é que o touro de lide vive como um rei durante 5 anos e rodeado de vacas, ao contrário dos animais que vão para o matadouro.

Touro

Será? Ora bem dos milhares de touros que são exterminados ano após ano, quantos vivem os tais 5 anos?

Ponhamos as coisas em perspectiva, só os touros que vão para touradas vivem 5 anos, na maior parte das vezes 4. E quantos são chacinados em bezerradas, touros com 1 ano de idade ou menos?

Bezerro


Depois temos os novilhos, touros com dois/três anos de idade que também são torturados e mortos em novilhadas.
Novilhos

Feitas as contas, a verdade é que estes animais,  são torturados desde tenra idade. Portanto, essa de viver como um rei rodeado de vacas, deve ser um conto de fadas, perdão um conto de aficionados.

Uma vez mais se prova que tudo o que é vomitado por esta gentinha despudorada é facilmente desmontável.
Já o dissemos várias vezes e voltamos a repetir, assumam de uma vez por todas que para vocês o que importa é o espectáculo de sofrimento, não o amor pelos animais. Um ganadeiro não ama os animais que cria se os amasse não os vendia para serem torturados numa tourada.
O que o ganadeiro ama é o dinheiro que ganha com a criação e exploração desses animais. O aficionado esse vai à praça não para ver um espectáculo de arte e beleza como vocês dizem mas sim para se entreter, divertir e bater palmas face à humilhação e tortura de um animal.

E ainda têm a distinta lata de nos chamarem intolerantes? E ainda têm a desfaçatez de afirmar que interferimos com a vossa liberdade?

Vocês, infelizmente não percebem, mas a tolerância acaba quando interfere com a vida de outrém seja ela de um animal humano ou de um animal não humano.

Se certos governos legislaram no sentido de permitirem a tortura de animais, então essas leis têm que ser combatidas até serem revogadas. Quando as leis não defendem os interesses e os direitos daqueles que por um ou outro motivo são incapazes de se defender, então não são leis, são papel higiénico e de má qualidade.

Prótouro
Pelos touros em liberdade


domingo, 19 de agosto de 2012

Protestos em Viana do Castelo (actualização)

Uma centena de manifestantes no primeiro protesto do dia contra o regresso das touradas a Viana

Mais de cem pessoas protestaram esta manhã, em Viana do Castelo, contra a realização de uma corrida de touros naquela cidade, cuja câmara se declarou "antitouradas", na primeira de duas concentrações previstas para este domingo.

"O que estamos a fazer é uma festa pacífica, em contraponto contra a festa brava, mostrando a nossa solidariedade para com a autarquia", explicou Manuel Eduardo dos Santos, da Plataforma para a Abolição das Corridas de Touros, promotora da manifestação.

Aquela plataforma congrega cerca de 50 associações de todo o país e garante que apesar da realização deste espetáculo, esta tarde, na primeira cidade "antitouradas" do país, o objetivo continua a ser a "abolição" das corridas de touros.

"A luta pela abolição das touradas, por via da Lei e do consenso nacional, ainda vai levar o seu tempo, não somos ingénuos. Estamos a trabalhar para, dentro desta década, conseguirmos avanços significativos", admitiu, durante o protesto desta manhã.

"s 17:00 de hoje terá início, em terrenos privados da freguesia de Areosa, Viana do Castelo, a primeira corrida de touros realizada na cidade desde 2008.

Foi viabilizada pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, apesar de a autarquia insistir que a instalação da arena amovível naquele local representa uma "violação grave" de vários planos de ordenamento do território.

O protesto desta manhã, realizado no centro da cidade de Viana do Castelo, longe dos terrenos em causa, reuniu uma centena de apoiantes "sem qualquer tipo de provocação" à organização da tourada, a cargo da "Prótoiro", apenas com cartazes e palavras de ordem contra as touradas.

"A nossa estratégia é paciente, pela via legalista e da não confrontação. Não queremos mais sangue no país. Além dos animais, só queremos que mais ninguém se magoe", justificou Manuel Eduardo dos Santos.

A associação Animal integrou este protesto, classificando o dia de hoje como de "uma tristeza imensa", por ver a "vertente legal sobrepor-se à moral".

"Estamos convictos que, depois deste episódio lamentável e vergonhoso, Viana do Castelo vai continuar a ser uma cidade antitouradas. Vamos recorrer a todos os meios ao nosso alcance para que isso aconteça", afirmou Rita Silva, presidente da Animal.

Esta associação elaborou a moção aprovada, em 2009, no executivo camarário, proibindo a realização de touradas no concelho.

Na altura, fevereiro de 2009, Defensor Moura era presidente da Câmara e hoje voltou à ribalta, na linha da frente desta manifestação.

"Ninguém notou que até agora não houve tourada, por isso Viana do Castelo continuará a ser uma cidade 'antitourada', não há localização sequer para a receber", afirmou o socialista.

O ex-autarca garante que a decisão do tribunal, de permitir a instalação da arena em terrenos classificados da freguesia de Areosa é "inadmissível", por se tratar de uma área em que "nem um agricultor pode construir um casebre para guardar os seus utensílios".

"Hoje é um dia triste, mas também um ponto de revitalização da luta contra a atrocidade das touradas. Em Portugal penaliza-se quem dá uma paulada num cão mas permite-se espetar farpas num touro", apontou ainda Defensor Moura.

O presidente da direção do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) também integrou este protesto, criticando a atuação do "poderoso lóbi tauromáquico".

"Depois de perder 20 por cento do público no sul estão a tentar exportar as corridas de touros para o norte, onde essa tradição não existe", afirmou Paulo Borges.

O dirigente do PAN criticou a autorização dada pelo tribunal para a instalação da arena, classificando-o como um "apoio vergonhoso" e uma "desautorização do município".
Uma centena de manifestantes no primeiro protesto do dia contra o regresso das touradas a Viana


Manifestantes na rua em protesto contra tourada em Viana do Castelo

Cerca de 50 pessoas manifestam-se contra tourada desta tarde em Viana do Castelo. As associações de Defesa dos Animais não compreendem a decisão do Tribunal Administrativo de Braga que deu "luz verde" à tourada contrariando os planos da autarquia.

Várias associações de Defesa dos Animais começaram a juntar-se ao final da manhã no jardim da Marina, em Viana do Castelo.
Em declarações à TSF, Rita Silva, presidente da Animal, espera que mais pessoas se juntem ao protesto nas próximas horas, apesar de tudo ter sido combinado de um dia para o outro.
A Associação Animal, não compreende a decisão do Tribunal Administrativo de Braga que autorizou a tourada organizada pela federação Prótoiro, contrariando os planos da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
A autarquia fala num «atentado ambiental» porque a arena está instalada numa área protegida.
A presidente da Animal, Rita Silva desconfia que há outros interesses em jogo.


  • A presidente da Animal, Rita Silva, fala numa decisão imoral do Tribunal Administrativo de Braga
  • Rita Silva desconfia que há interesses em jogo neste caso


«Estamos a assistir a um atentando ambiental grave, sem que ninguém faça nada. Estou perplexo», afirmou o autarca José Maria Costa



Defensor Moura junta-se a manifestantes contra “vergonhosa” autorização para tourada em Viana


Associação Animal diz que Prótoiro tem “ódio de estimação” por Defensor Moura e José Maria Costa

Este domingo de manhã, mais de 100 pessoas juntaram-se no jardim da marina de Viana do Castelo para uma manifestação pacífica contra a tourada que a freguesia da Areosa recebe esta tarde. Vestidos maioritariamente de branco e com cartazes e tshirts anti-tourada, os manifestantes quiseram passar a mensagem de que os vianenses não querem o regresso das touradas à cidade. Rita Silva, presidente da Animal, marcou presença na manifestação. Recorde-se que foi a Animal a autora da moção anti-touradas que foi aprovada pelo executivo do ex-autarca Defensor Moura em 2009. A responsável lamenta que uma questão legal se tenha sobreposto a uma questão moral.


Tourada com polémica em Viana do Castelo
Plataformas anti-tourada manifestam-se hoje contra a corrida de touros da Areosa.


Uma centena manifesta-se contra touradas em Viana

Defensor de Moura, ex-presidente da Câmara de Viana, foi um dos presentes na manifestação
Defensor de Moura, ex-presidente da Câmara de Viana,
foi um dos presentes na manifestação
Frente anti-touradas ao lado da câmara de Viana para acabar com corridas

A associação Animal, uma das organizações de defesa dos animais que está hoje em Viana do Castelo, a protestar contra a realização da tourada, em terrenos protegidos, em Areosa, garantiu que irá estar até ao fim, ao lado da Câmara, na luta pela manutenção de uma cidade livre de touradas.

Mais de cem pessoas protestaram, no jardim da marinha, no centro da cidade, contra a realização da corrida de touros, a primeira de duas concentrações previstas. A segunda está marcada para o local onde irá decorrer a tourada a partir das 17 horas na veiga de Areosa.

A presidente da Animal, associação constituída em 1994, Rita Silva, adiantou que a organização já se ofereceu como testemunha na acção principal que se irá seguir à concessão, pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga 8TAFB) da providência cautelar que permitiu à Prótoiro - Federação Portuguesa de Associações Taurinas, a instalação de uma praça amovível para a realização da corrida de touros, o que não acontecia no concelho há mais de três anos.

“A federação decidiu “pegar” com Viana para aborrecer porque nunca vieram para aqui. Não sabemos como é que vieram para aqui, com que meios. Há uma forte possibilidade de o terem conseguido por formas erradas. Nós vamos querer ir até ao fundo desta questão e descobrir porque é que o tribunal teve esta decisão que para além de imoral não é muito legal”, sustentou.

A associação que elaborou a moção aprovada, em 2009, no executivo camarário então presidido por Defensor Moura, que proibiu a realização de touradas no concelho, garantiu, através da sua presidente, que “irá apurar ao máximo quais são as ligações desta federação com esta decisão”.

Rita Silva escusou-se a adiantar mais sobre as suspeitas da Animal “para não incorrer num crime de difamação” mas assegurou que a associação não irá desistir “porque esta federação é conhecida por não ser muito séria”.

Já este ano, segundo Rita Silva, a Animal moveu uma acção contra a Prótoiro por difamação, coacção e ofensa ao bom-nome da sua presidente. De acordo com Rita Silva a Prótoiro “distribuiu uma série de imagens” suas nas redes sociais, “com uma série de textos com mentiras acusando-me de ser burlona e de estar a prejudicar a organização, em particular, e a causa da defesa dos animais, em geral”, sustentou.

“Um juiz capaz irá dar-nos razão”, adiantou Rita Silva escusando-se no entanto, a avançar com mais pormenores sobre este processo por estar em segredo de justiça.

“Escreveram coisas completamente assustadoras e bizarras. Temos registo de tudo e não há como voltarem atrás”, rematou.

Relativamente ao dia de hoje afirmou tratar-se de uma data de “uma tristeza imensa”. O dia em que a “vertente legal se sobrepôs à moral”. No entanto, manifestou-se confiante que, “depois deste episódio lamentável e vergonhoso”, Viana do Castelo vai continuar a ser uma cidade anti-touradas.

Para esta activista dos direitos dos animais, “esta federação das associações taurinas só veio para Viana por ódio de estimação ao actual e anterior presidente de Câmara”.

A Animal foi a autora, em 2009, da moção que o ex-autarca Defensor Moura fez aprovar em reunião de Câmara, apenas com os votos a favor da maioria socialista, que proibiu a realização de touradas no concelho.

Passados mais de três anos o antigo presidente e ex-candidato ás eleições presidenciais de 2011 regressou à ribalta e integrou o protesto pacifico para defender esta investida contra uma Viana livre de touradas.

“Ninguém notou que até agora não houve tourada, por isso Viana do Castelo continuará a ser uma cidade anti-touradas, não há localização sequer para a receber”, sustentou.

Para Defensor Moura, a decisão do tribunal, que autorizou a instalação da arena em terrenos classificados da freguesia de Areosa é “inadmissível”, por se tratar de uma área em que “nem um agricultor pode construir um casebre para guardar os seus utensílios”.

“Hoje é um dia triste, mas também um ponto de revitalização da luta contra a atrocidade das touradas. Em Portugal penaliza-se quem dá uma paulada num cão mas permite-se espetar farpas num touro”, sustentou.

Também presente na manifestação, o presidente da direcção do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN), Paulo Borges, criticou a actuação do “poderoso lobby tauromáquico” que, “em desespero de causa”, por ter perdido “20 por cento do público no sul está a tentar exportar as corridas de touros para o norte, onde essa tradição não existe”.Para o dirigente do PAN a autorização dada pelo tribunal para a instalação da arena, representou um “apoio vergonhoso de um tribunal que além de desautorizar um município permite uma tourada, sem uma série de licenciamento, por se tratar de um terreno classificado como Reserva Ecológica Nacional (REN) ”.

Manuel Eduardo dos Santos, da Plataforma para a Abolição das Corridas de Touros, promotora da manifestação, sublinhou que trata de “uma festa pacífica, em contraponto contra a festa brava, mostrando a nossa solidariedade para com a autarquia”

A plataforma, que congrega cerca de 50 associações de todo o país e garantiu que apesar da realização deste espectáculo, na primeira cidade anti-touradas do país, o objectivo a perseguir continuará a ser a “abolição” das corridas de touros.

“É uma estratégia paciente, pacifica, legalista, não queremos mais sangue no país”, sustentou.

“A luta pela abolição das touradas, por via da Lei e do consenso nacional, ainda vai levar o seu tempo, não somos ingénuos. Estamos a trabalhar para, dentro desta década, conseguirmos avanços significativos”, admitiu.

“Vamos chegar à abolição de forma convergente, procurando consensos e através da lei”, adiantou Manuel Eduardo dos Santos, porta-voz da Plataforma para a Abolição das Corridas de Touros que foi criada na sequência do movimento que venceu o concurso de causa promovido no portal do Governo.

Viana do Castelo: Cidade anti-touradas

Na sequência das notícias vindas a público a propósito da polémica tourada em Viana do Castelo, do conhecimento do teor do despacho proferido pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga (TAFB) na sequência do exercício do direito de oposição pelo executivo de Viana de Castelo mediante o qual é concedido novo prazo à requerente comissão organizadora da corrida de touros, importa referir e deixar claro que a realização desta tourada não é o regresso da tauromaquia a Viana do Castelo.

A realização da tourada em Viana do Castelo no dia 19 é ilícita.

Com efeito, o Tribunal por via de um despacho provisório proferido em sede da providência cautelar instaurada pela comissão organizadora, sem que previamente tenha possibilitado o exercício do direito do contraditório ao Município autorizou apenas a instalação da praça amovível e não a realização da tourada.


Viana do Castelo continua “Cidade anti-touradas”

No confronto de direitos que ora se assiste, não pode deixar de ser considerado pelo TAFB o direito constitucionalmente consagrado de que Viana do Castelo tenha a sua própria identidade cultural.

Por força da deliberação do município de 27 de Fevereiro de 2009, que não foi suspensa provisoriamente pelo tribunal, e que continua a vigorar no município de Viana do Castelo, a realização de tal espectáculo não é lícita, pois não se pode confundir a autorização para a instalação do recinto, com uma autorização para a realização do espectáculo.

A realização de touradas constitui uma excepção à Lei 92/95, de 12 de Setembro (Lei de Protecção Animal), que determinou a proibição de todas as violências injustificadas contra animais (nomeadamente os actos consistentes em "utilizar chicotes com nós, aguilhões com mais de 5mm"). Deveria constituir um dever fundamental do Estado a promoção de medidas que tenham em vista a consagração do princípio geral, pugnando pela proclamação de uma existência livre de sofrimento de todos os animais humanos e não humanos.

O exemplo de Viana do Castelo, um município na senda do despertar para um novo paradigma ético e civilizacional, que deve constituir um motivo de orgulho para os portugueses, é um exemplo a seguir e conta por isso o total apoio desta Plataforma para a Abolição das Corridas de Touros que estará sempre ao lado desta cidade anti-touradas.
Vários municípios portugueses têm manifestado a sua oposição à realização deste tipo de espectáculo, como são exemplo a Maia e Chaves que já este ano rejeitaram o licenciamento de touradas no seu território.

O movimento pela abolição das touradas é imparável e representa uma vontade social inequívoca que não pode ser ignorada, e que mais cedo ou mais tarde se irá afirmar em Portugal, tal como tem vindo a acontecer noutros países.

A Plataforma para a Abolição das Corridas de Touros aproveita este momento para salientar que este episódio constitui uma vitória importante nesta causa e apela ao bom senso e serenidade de todos os abolicionistas neste momento histórico para a causa da abolição da tauromaquia, rejeitando qualquer reacção a todo o tipo de provocações que possam surgir e qualquer acto violento contra a realização do evento na freguesia da Areosa.

Convidamos ainda a população a participar na concentração pacífica de apoio ao município de Viana do Castelo, a partir das 11 horas no Jardim da Marina.
Esta acção conta já com o apoio de um número muito alargado de instituições, entre as quais a Plataforma para a Abolição das Corridas de Touros, Plataforma Galicia Mellor Sen Touradas, ANIMAL, PAN, e Fundação Franz Weber.


Plataforma para a Abolição das Corridas de Touros, 18 de Agosto de 2012

terça-feira, 14 de agosto de 2012

ANIMAL Apoia Viana do Castelo

ANIMAL ESTÁ COM VIANA DO CASTELO
ORGANIZAÇÃO AUTORA DA MOÇÃO QUE LEVOU VIANA A TORNAR-SE CIDADE ANTI-TOURADAS NÃO CONCEBE QUE SE VOLTE ATRÁS


Em 2008 a ANIMAL criou a “Moção cidade Anti-Touradas” e propô-la a várias cidades portuguesas. Em 2009 Viana do Castelo levou a Moção a discussão e aprovou-a, passando, assim, a ser a primeira cidade portuguesa a declarar-se “Cidade Anti-Touradas”. Segundo o Presidente da Câmara da altura - Defensor Moura - esta foi a decisão mais popular alguma vez tomada e as mensagens de apoio que recebeu chegaram não só de Portugal como dos “4 cantos” do Mundo. O significado que esta decisão teve para a causa anti-touradas foi de uma importância extrema, pois Portugal era o único, dos 9 países que ainda têm touradas, que ainda não tinha nenhuma cidade que se declarasse desta forma. Esta foi mais uma “estocada” na tauromaquia em Portugal.

“Os aficionados nunca se conformaram com esta decisão de Viana, e a sua indisposição piorou quando verificaram que o novo Presidente da Câmara mantinha a mesmíssima posição”, afirma Rita Silva, Presidente da ANIMAL. “Foi por pura teimosia e má-fé que esta Federação, que ironicamente se chama “Protoiro”, mas que de pro touro nada tem, decidiu organizar uma tourada no concelho de Viana. Foi um desafio. Temos esperança que o recurso da Câmara Municipal interpôs relativamente à decisão judicial do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga tenha provimento, e que “os animais vençam” mais esta batalha”, acrescenta.

Pela parte da ANIMAL, há a certeza de que mais cidades aprovarão a sua moção e se tornarão anti-touradas, e que um dia o País legislará nesse sentido e este não será mais um país de bárbaros.

Rita Silva
Presidente da ANIMAL

quarta-feira, 11 de abril de 2012

ASSOCIAÇÃO ANIMAL

Associação Animal...
Não acho a menor piada a Touradas! Daquelas com touros, cavaleiros, farpas e aqueles amaricados dos colants cor-de-rosa! Sinceramente, se quisesse ver touros e vacas ia a um bar de alterne!
Mas, sempre que vejo na TV o Presidente da Associação Animal , entra-me uma terrível vontade de comprar um camarote no Campo Pequeno...

http://ireflexoes.blogspot.com/2008/01/associao-animal.html

http://portoespada.blogspot.pt/2012/04/verdade-sobre-associacao-animal.html


PRÓTOIRO
 O QUE É AFINAL A ASSOCIAÇÃO ANIMAL?

A PRÓTOIRO vem recebendo, de largo tempo a esta parte, várias denúncias relacionadas com a Associação ANIMAL. Não temos por hábito divulgar tais denúncias, mas entendemos fazê-lo com esta, pela eventual relevância que a mesma possa ter para os aficionados e não só:

---------- Forwarded Message -----------
From:
To: protoiro@protoiro.com
Sent: Mon, 09 Apr 2012 11:36:51 +0100
Subject: O que é realmente a Associação Animal?

Muitos pensam que tem um staff. mas a verdade é que a assoc. é apenas a Rita Silva. Antes, era ela e o namorado, Miguel Moutinho. Vivem ambos dos dinheiros das quotas, donativos e de tudo o que é dado a esta associação, pensando quem dá que está a ajudar animais. Estas 2 pessoas nunca tiveram qualquer emprego. A Animal é o seu emprego. Não se pense que tiram um ordenado fixo dos dinheiros da assoc. e ponto. Não, ELES SÃO A ASSOCIAÇÃO E A CONTA BANCÁRIA DA MESMA SÓ ELES A CONHECEM E MANUSEIAM.

Basta ver que, segundo os estatutos, a assoc devia ter um presidente e dois vices. Desde que eles se apoderaram da assoc. e de tudo o que lhe pertencia, passaram a ser os únicos corpos dirigentes da mesma. Deixou de haver aquilo que os estatutos preconisam. Não há tesoureiro, não há conselho fiscal, nada. Eles eram tudo e açambarcaram tudo. Agora é a Rita Silva, depois de expulsar o namorado Moutinho.

Embora nas manifs apareçam pessoas a dizer nas T-shirts "Staff da Animal", é tudo mentira. São ajudantes, mas nada sabem dos meandros da assoc. São paus-mandados que foram recrutados e e são habilmente manipulados para dar a ideia de que a assoc tem gente a dar com um pau e por outro lado porque a Rita não consegue fazer tudo isso sozinha na rua. OS endereços de e-mail diferentes são exatamente a mesma estratégia: é para fingir que a Animal tem departamentos e pessoal a tratar de várias coisas. Nada disso corresponde à verdade. A Animal é a maior mentira de todos os tempos. Passamos a descrever:

Nada do que faz é desinteressado. Quem vai às manifs fica por vezes espantado por 90% dos cartazes ser contra a tauromaquia. No Facebook, os posts só não são 99% antitauromaquia porque a coisa já começava a ser gritante.

Judicialmente, só empreenderam acções contra a tauromaquia. Parece estranho porque dizem defender todos os animais, mas dedicam o grosso da sua atividade a combater este tema. Porquê?

É muito simples: porque são pagos para isso por Matthias Schmelz, milionário (http://www.livromilionario.com/). Ele vai às manifs também e é ele que paga e faz tudo o que se refere à tauromaquia: processos em tribunal, acções, cartazes, banners, materiais, autocarros para virem manifestantes), TUDO!! A Animal nunca redigiu uma acção judicial, é ele que paga para ser feito. A Animal fica com a fama, porque isso lhe interessa: passa para o público a ideia de que são muito activos e que sabem fazer muita coisa. É bom para fazer sócios, receber doações e fazer dinheiro em geral.

Aos seguidores que pedem para comprar um megafone melhor nas manifs (conforme relatou o jornal: http://semanal.omirante.pt/index_access.asp?idEdicao=505&id=76282&idSeccao=8272&Action=noticia), Rita Silva, hábil manipuladora destes grupos de fedelhos, diz que não tem dinheiro, que a associação é pobre e aproveita para pedir que comprem mais umas T-shirts e pins... é o que ela quer, esta moça: dinheiro. Dinheiro para se vestir, calçar, comer vegano (bem caro!), pintar cabelo, mudar de óculos, roupa, viagens para aqui, viagens para ali,,,, os animais interessam, mas apenas na medida em que fazem negócio com eles e os sustentam mais ao seu estilo de vida.

NA Animal NÃO HÁ ELEIÇÕES DIGNAS DESSE NOME nem apresentação de contas. Ninguém conhece as contas da Animal, quanto recebem, o que sucede aos donativos, às doações (vejam mais abaixo), como são utilizados e quantos sócios têm. Para burlar as pessoas, incluindo os seguidores que os ajudam, queixam-se de que os sócios não pagam as quotas. Mesmo só 1000 sócios a 4 euros/mês dá uma boa maquia para quem não tem emprego e não paga casa, água. luz, e gás como o comum dos mortais. Fora o resto... ora vejam:

http://portocity.olx.pt/vendo-casa-terrea-rustica-no-centro-baixa-do-porto-iid-1073836 (vejam a quem pertence o telemóvel)

http://www.eco-gaia.net/forum-pt/index.php?topic=406.0
http://www.eco-gaia.net/forum-pt/index.php?action=printpage%3Btopic%3D406.0

(aparece aqui com o telefone do proprietário doador, mas já esteve com o telefone da Rita Silva à venda num site de imobiliario - o anuncio foi apagado depois de alguns ex-seguidores da Animal terem denunciado isso publicamente. No entanto, este anuncio neste site ainda existe e comprova que esta doação existiu). A Rita Silva desmentiu todos estes links e doações, reafirmando (para os seus seguidores fanáticos a ouvirem) que a Animal não tem doações porque em Portugal não se doa como lá fora.

Alem de tudo isto, a Rita Silva vive numa herdade/quinta de 5 hectares com moradia e tudo, oferecidas pelo Matthias Schmelz. Fica na região de Aveiras/azambuja e podem ver fotos da casa e de parte da quinta no filme "Taking the Face", que foi encomendado e pago por este senhor alemão.

Ou seja, a Animal é um negócio soberbo: não paga casa, luz, água, etc. luta contra a tauromaquia sem gastar o dinheiro de um selo nisso (mas fazendo um figurão junto de quem é contra), abotoam-se com o dinheiro dos sócios e doações, dizem sempre que não têm e que não chega para lutar contra canis municipais ou outros maus tratos a animais e ainda pedem 1 euro aos fãs que têm no Facebook. Se todos derem 1 euro, a Rita Silva mete aos bolsos 30.000 euros de uma penada. Nada maus, para uma defensora dos animais... ele é a linha telefonica de valor acrescentado, as pedinchiches no FB, a massa sempre a entrar vinda de pedidos a assoc estrangeiras congeneres (e a gaja responde sempre que a Animal é pobre. De vez em quando lá faz uns cursos da treta em Carnaxide, nas instalações do "patrão" dela e ainda cobra dinheiro a quem vai aprender a defender os animais. Ganda defensora de animais que esta tipa é... a cobrar dinheiro aos colegas para aprenderem a defender animais...

No FAcebook, vem a Rita Silva chorar-se que não pode ter acesso aos donativos dos 0,05% de IRS porque não são "fofinhos" e o poder não gosta dela. Mentira! Não pode, porque a associação não cumpre a formalidades de uma assoc legalizada, nomeadamente a apresentação de contas aos seus sócios. Os próprios ajudantes e activitas mais próximos são maltratados e tratados com despeito e arrogância. Só não são mais maltratados por esta miúda de 27 anos que nem o 12.0 ano tem porque lhe fazem falta: sozinha não pode fazer as manifs no Campo Pequeno nem nas ruas. Mesmo assim, eles são cada vez menos... vão-se afastando.

Estranhava, assim, muita gente, que o discurso e a luta da animal fossem dominados pela obsessão da tauromaquia? Não é que seja uma obsessão, é que eles trabalham para quem lhes paga o soldo e a associação Animal não passa de uma associação a soldo... se um dia lhes pagarem principescamente para defenderem minhocas, verão com que empenho o farão estes gulosos... no Facebook, nem respondem a quem lhes fala de outros maus tratos a animais, a cães, a gatos, em canis, etc. Demoram horas a responder ou nem respondem. Se for sobre touradas, em menos de 1 hora está lá resposta ou comentário da Animal.

Não deixa de ter piada: uma coisa armada de forma tão pomposa, com o então presidente Moutinho e a vice-presidente Rita Silva, parecia uma associação cheia de cargos dirigentes... não passa, afinal, de um casalinho que encontrou uma forma de viver no bem-bom, fazendo apenas trabalho de secretária umas horitas ao dia (mas argumentando que não tem mãos a medir com os casos que tem entre mãos, eles que nada fazem por nenhum animal) mandando uns emails e organizando umas manifs de 2 horitas no Campo Pequeno. E venha de lá uma quinta enorme (que até daria para ajudar animais se eles quisessem, mas nunca quiseram - tanta associação a lutar para conseguir terrenos e estes tinham e nunca fizeram a ponta de um corno) e ordenado e donativos e benesses. E falam dos subsídios da tauromaquia, estes oportunistas.

http://www.animalliberationfront.com/ALFront/Actions-Portugal/ARLawNeeded.htm

(neste link, onde está o santuario que iam fazer daí a uns meses? reconhecem ter o terreno...)

Agora, andam a enganar as pessoas a atraí-las para uma manif no dia 14 em Lisboa, apenas para poderem mostrar que ainda não estão mortos e que vale a pena continuarem a chover donativos para eles, porque são muitíssimo activos. No entanto, a lei que a propõe a Animal é a mesma que propõe desde 2008, sem qualquer resultado. Incluem as touradas e enrolam toda a protecção dos restantes animais nessa reivindicação. Andam a enganar os protectores dos animais. Essa é que é a verdade! A manif visa apenas mostrar que têm muitos adeptos e que fazem imenso. Folclore, é o que fazem realmente. Nas outras vertentes estão-se a borrifar para os bichos.

Esta senhora, Rita Silva, é uma astuciosa. Tem metido a arrogância no saco, para aquilo que lhe convém: agora é muito amiga das outras associações, de quem se ri e critica constantemente. Mas sabe-lhe bem tê-las nas manifs, para que quem vê as fotos pense que é a Animal que é muito mobilizadora e tem muitos adeptos. Depois, já pode pôr no relatório de actividades (que só começou a apresentar publicamente o ano passado e mesmo assim cheio de mentiras - não vai a escolas fazer divulgação porque se está a borrifar para as crianças, embora até se vá aos arames por os adeptos da tauromaquia o terem começado a fazer - cada um trabalha com afinco em função das suas convicções - ela é que não está para trabalhar pelas suas alegadas convicções).

O seu único forte é o folclore de rua: dar muito nas vistas é bom, não para sensibilizar contra maus tratos a animais, mas para os estrangeiros ricos que cá vivem fazerem donativos. Os donativos institucionais são bem superiores aos dos sócios particulares.

Investiguem o que aqui foi dito e verão que é verdade. Só se não souberem pegar na meada, ela é fácil de desenrolar...

E não sabem os sócios da missa metade... Isto circulou em 2008. Alguém sabe quanto rendeu à Animal e para que foi usado, se só fazem anti-tauromaquia e essa está toda paga pelo patrocinador estrangeiro?

Compre uma espectacular propriedade no Brasil e, ao fazê-lo, ajude os animais em Portugal, no Brasil e na China [UTF-8?]– Não perca esta oportunidade de negócio única, que é também uma excelente oportunidade para ajudar muitos animais

Uma defensora dos animais brasileira que reside nos Estados Unidos da América colocou em venda uma belíssima e espectacular propriedade no Brasil e pretende destinar metade do dinheiro resultante da venda à Misha Foundation, a fundação para a protecção dos animais que esta benemérita dirige, uma fundação que presta apoio financeiro a projectos de protecção dos animais no Brasil, na China e noutras regiões do mundo.

Ao mesmo tempo, pretende também destinar uma parte importante do dinheiro resultante da venda desta propriedade para apoiar projectos que tenham como objective de desenvolver e reforçar a protecção dos animais em Portugal.

Esta excelente e paradisíaca propriedade de 49.000m2 (4,9 hectares) situa-se no importante estado de São Paulo. A propriedade combina o melhor de dois mundos. Fica situada numa zona de floresta tropical protegida, onde primatas e diferentes espécies de aves, entre outros animais, vivem selvagens, em liberdade. No entanto, a propriedade fica apenas a uma hora de viagem (de carro) da grande e importante metrópole de São Paulo e do seu aeroporto internacional. Fica a duas horas de viagem de excelentes zonas de praia na costa do Atlântico. A cidade do Rio de Janeiro fica situada a cerca de quatro horas de viagem. Localmente, a cidade mais próxima (com 15.000 habitantes) fica a apenas 5km da propriedade e nesta podem encontrar-se todos os bens e serviços essenciais, nomeadamente bancos, supermercados, dentistas, farmácias e um hospital. Para compras e necessidades maiores, a grande cidade de Atibaia fica a apenas 25km da propriedade. Trata-se de uma cidade de 200.000 habitantes, que dispõe de bons hospitais, sofisticados hotéis, zonas comerciais com uma grande e diversificada oferta de produtos, restaurantes e várias actividades de lazer, cultura e entretenimento. É uma cidade onde muitas pessoas da classe média-alta de São Paulo têm casas de fim-de-semana.
Pode ver várias fotografias desta propriedade, das quatro casas que tem, dos jardins, da piscina e das outras infra-estruturas de que dispõe, assim como das suas excelentes características, em http://www.brazilproperty2.com/ (http://www.brazilproperty2.com/Propriedade.html).

A propriedade está pronta a habitar, podendo ser usada tanto para residência a tempo inteiro quanto para férias. Pode também ser facilmente convertida num interessante resort, para turismo.

Devido à sua localização no estado de São Paulo, o valor desta propriedade só pode subir, sobretudo com o passar dos anos. É também importante destacar que o Brasil é uma avançada economia emergente do mundo e que, apesar da actual crise económica mundial, o Brasil continua a crescer economicamente de forma importante, sendo um país com excelentes perspectivas de crescimento e expansão económica, o que faz com que a compra desta propriedade se apresente como uma ainda melhor oportunidade [UTF-8?]– além de muitos animais poderem beneficiar da venda dela.

A propriedade encontra-se à venda por €235.000 (duzentos e trinta e cinco mil euros). O preço é negociável, mas por favor tenha em consideração que, quanto mais baixar o valor de venda da propriedade, menos dinheiro restará para ajudar os animais a partir da venda da mesma.

Se estiver interessado na propriedade ou quiser mais informações acerca da mesma, por favor contacte Miguel Moutinho, através de miguel.moutinho@animal.org.pt ou de 00 351 96 235 81 83.

Investiguem a conta deles no Montepio, embora nem tudo passe por lá... só pensam em dinheiro e em negócios à conta dos pobres animais. Aqui vai mais uma que mostra o sentido de negócio:

http://tudo.grandemercado.pt/lisboa/outros/tem-uma-loja-vazia-em-lisboa-148115.htm (ela apagou o telefone e o hotmail.com do e-mail)

NAs manifs, a carrinha com cartazes laterais a representar touros pertence ao Matthias e é por vezes conduzida por ele. É ele que financia tudo...

É uma pena que a Rita Silva queira, de forma desonesta, arrastar multidões em nome dos animais para a manif quando a realidade é que ela quer fazer parecer a manif uma luta contra a tauromaquia, atraindo as pessoas que apenas atacam canis municipais. No fim, os títulos dos jornais e sites é invariavelmente: "Mil marcharam em Lisboa contra a tauromaquia". É tudo estratégia... e a mira é o dinheiro. Quem lá vai está preocupado com outras coisas, e não com a tauromaquia, mas acaba por ser usado. O Projecto de DL que ela tem acabou de ser derrotado na AR, mas ela volta à carga enganando os elementos de outras associações... as pessoas estão desesperadas e acham que aquilo é a lei que tanto ansiam. Não é, basta ler para se ver que vai ser chumbado. Nos últimos tempos, o que tem sido falado na AR nem sequer foi a Animal que fez, são petições de independentes. Portanto, para que serve a Animal? Os adeptos precisam saber isto. Se ela usasse o dinheiro das quotas e donativos/doações para interpor alguma acção contra canis municipais ou para ajudar algum animal em concreto, mas não: vidas reais não salva. é isso que não se pode perdoar e esquecer. e ainda quer ludibriar e servir-se das pobres associações que lutam desesperadamente para salvar vidas todos os dias! E ainda fala de ética!


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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Touradas

Tortura será Cultura?
Sempre justificadas como tradição, as corridas de touros – vulgarmente conhecidas como touradas – são, na verdade, um dos costumes mais bárbaros de um sector minoritário e ultrapassado da sociedade portuguesa. Por trás da suposta bravura dos cavaleiros tauromáquicos, dos bandarilheiros, dos forcados e dos demais intervenientes neste espectáculo medieval e degradante, esconde-se uma triste e horrível realidade – a perseguição, molestação e violentação de touros e cavalos que, aterrorizados e diminuídos nas suas capacidades físicas, são forçados a participar num espectáculo de sangue em que a arte é a violência e a tortura é a cultura.

O Touro Bravo enfraquecido para a Tourada
O sofrimento dos animais começa quando os touros – principais vítimas desta actividade (além dos cavalos e das vacas, assim como dos novilhos, quando são usados ainda enquanto bebés e jovens) –, depois de terem já perdido cerca de 10% do seu peso na viagem da ganadaria (onde são criados e onde estão habituados a uma vida tranquila) para a praça de touros, devido ao stress, são mantidos nos curros, até à hora de entrarem na arena, onde a angústia e o medo são crescentes. Junta-se a isto o sofrimento físico, que aqui começa, não só porque os animais são conduzidos com aguilhões e à paulada, mas também porque, entre outros métodos de preparação, são-lhes serrados os chifres a sangue frio para serem embolados (nas touradas portuguesas, os touros não têm sequer os seus chifres inteiros e expostos, para terem uma oportunidade mínima de se defenderem).

O Pânico dos Touros nas Touradas
Ao entrar na arena, os touros vão já fortemente enfraquecidos e feridos (devido aos chifres serrados a sangue frio antes da tourada), além de apavorados. O pânico do touro é tão grande, que fugiria deste cenário aterrorizador, se tivesse essa possibilidade. Ao contrário do que os defensores das touradas alegam, é possível observar a expressão de medo e de confusão dos touros sempre que entram na arena, e que se agrava quando a tortura da tourada se acentua, à medida que as bandarilhas e os restantes ferros (que podem ter comprimentos variáveis entre os 8cm e os 30 cm, além de terem arpões na ponta, para se prenderem à carne e aos músculos dos animais, rasgando os seus tecidos e provocando-lhes um sofrimento atroz, além de febres imediatas, acrescidas de um enfraquecimento acentuado pela perda de litros de sangue).

Cavalos – As Outras Vítimas das Touradas
Se os touros adultos e os novilhos (bebés e jovens) são vítimas das touradas, também os cavalos são brutalizados neste espectáculo cruel. Na tourada à portuguesa, os cavaleiros tauromáquicos fazem o comum toureio a cavalo, expondo o cavalo às investidas que os pobres touros tentam, embora em vão, sempre para se tentarem defender. Os cavaleiros tauromáquicos, montando cavalos, cravam os ferros enormes no dorso dos touros, sem se exporem a qualquer perigo, enquanto os cavalos tentam esquivar-se, sofrendo com o pânico de se confrontarem com os touros, sendo comum ficarem feridos pelos chifres e pelas pancadas dos touros. Além disso, ao usarem esporas e ao serem extremamente agressivos com os cavalos para os forçarem a dirigir-se aos touros, os cavaleiros rasgam as costelas dos cavalos, que ficam severamente feridos, sangrando consideravelmente.

A Tourada em Detalhe
Todo o decorrer da chamada corrida de touros à portuguesa consiste na “lide” de seis touros, habitualmente. Cada um dos touros é primeiro toureado pelo cavaleiro tauromáquico, que lhe crava cerca de quatro ferros compridos e, como referido, com amplos arpões na ponta. Seguidamente, é comum entrar em cena o bandarilheiro, que faz o toureio a pé, “lidando” um touro já febril, brutalmente enfraquecido, confuso e assustado. O bandarilheiro espeta, habitualmente, mais quatro farpas no dorso do touro, que assim vai continuando a ser exposto a todo este horror. Segundo os defensores da tourada, este espectáculo – que de nada mais se compõe a não ser da crueldade contra touros (e cavalos) – é uma arte, património da cultura portuguesa. Não será antes, objectivamente, um acto de tortura?

O Público da Tourada Aplaude a Violência
Enquanto o touro é brutalizado na tourada, e enquanto o cavalo é também vítima desta brutalização, enquanto o sangue de ambos os animais escorre e mancha a arena em que este acto deplorável acontece, não são apenas toureiros (cavaleiros tauromáquicos e bandarilheiros) que participam nesta festa de sacrifício de animais – existe um público presente que, por minoritário que seja na sociedade portuguesa, aprecia e aplaude a violência a que assiste, regozijando-se com o sofrimento bárbaro que ali é infligido aos animais.

Os Forcados e a Pega
Depois do toureio, vem a “pega”. Os forcados, um grupo de oito indivíduos que vem “pegar” o touro, são habitualmente considerados os mais “bravos” de todos os intervenientes na tourada, onde nada mais do que cobardia, perversão e indecência se encontra. A “pega” consiste em enfrentar um touro que tem cerca de oito ferros cravados no dorso, que está gravemente febril e que já perdeu muitos litros de sangue, com a “bravura” de oito indivíduos que atacam um animal nestas condições, puxando-o, empurrando-o, pontapeando-o e esmurrando-o, puxando-lhe o rabo, por fim. Na tourada, na altura da pega, o touro é já praticamente incapaz de se manter de pé de forma minimamente capaz, pelo que a bravura dos forcados e da pega é, na verdade, um aproveitamento indecente de um animal severamente ferido.

Associações Académicas, Instituições de Beneficência e Igreja Católica Promovem Touradas
O escândalo das touradas é maior do que a própria existência de um espectáculo destes ser permitida pela lei de um país supostamente civilizado e apoiado por um público, ainda que residual e certamente perturbado. Algumas associações académicas, como a Associação Académica de Coimbra e a Federação Académica do Porto, apoiam garraiadas (touradas com “garraios”, ou seja, touros jovens ou ainda não totalmente desenvolvidos), como a Garraiada Académica de Coimbra, ocorrida há alguns meses em Coimbra, na qual estas imagens foram captadas. E, como se o envolvimento de associações de estudantes universitários neste genocídio não fosse já suficientemente grave, a própria Igreja Católica, nomeadamente através da Rádio Renascença, apoia e organiza touradas em Portugal. Diversas instituições particulares de solidariedade social, como a Liga Portuguesa Contra o Cancro, estão também envolvidas nesta vergonha. As Santas Casas da Misericórdia são proprietárias da maior parte das praças de touros portuguesas.

Depois da Tourada, O Sofrimento Nos Curros
Depois da tourada, com o toureio a cavalo, toureio a pé e pega, cada touro regressa aos curros, horrivelmente ferido, com um sofrimento agonizante, onde, uma vez mais a sangue frio, lhe será cortada a carne e os tecidos musculares para lhe serem arrancados os ferros com os seus arpões, que lhe foram cravados durante a tourada. A dor é indescritível. Tanto nas touradas à portuguesa, sejam corridas de touros ou garraiadas, como nas largadas, touradas à corda, ou mesmo nas sortes de varas, tentas públicas e touradas de morte que, embora ilegais, acontecem em Portugal com a permissão das autoridades, os touros (e os cavalos) são as vítimas de um espectáculo com características extraordinariamente cruéis, envergonhando Portugal, por ser um país em que cerca de 3.000 touros e 100 cavalos por ano sofrem indefesos o mal que é a tourada.

A ANIMAL diz: Tourada, Não! Abolição!
A ANIMAL opõe-se radicalmente a todas as touradas e demais actividades tauromáquicas, tendo vindo a desenvolver uma luta já histórica pela abolição do mal terrível que são as touradas em Portugal. Pelos animais, junte-se à ANIMAL e ajude-nos a combater as touradas e todas as actividades tauromáquicas.

Fonte: ANIMAL

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

TESTEMUNHO DA PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO ANMIMAL



"A Associação ANIMAL distinguiu o Dr. Defensor Moura com o "Prémio António Maria Pereira dos Direitos dos Animais" por, como Autarca, ter adquirido e encerrado a Praça de Touros e ter proibido as touradas no município, declarando Viana do Castelo a primeira "cidade anti-touradas" do país.

Com esta sua corajosa decisão o Dr. Defensor Moura deu um responsável e valioso contributo para o fim dos espectáculos de tortura e sacrifício de animais em Portugal, só para divertimento de alguns, manifestando exemplarmente o seu respeito pelos direitos dos animais, no exercício de funções públicas.

Rita Silva - Presidente da Associação ANIMAL."

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Viana do Castelo declara-se ANTItouradas!

Viana é primeira cidade nacional antitourada
Fevereiro 2009

Câmara aprova moção após decidir tornar a praça num centro de ciência.
Viana do Castelo tornou-se ontem na primeira "Cidade antitouradas" através de uma declaração aprovada no executivo camarário apenas com os votos favoráveis da maioria socialista. "Entendemos que o perfil de cidade saudável que Viana do Castelo vem desenvolvendo há mais de uma década é incompatível com este atentado aos direitos dos animais, em que na realização de espectáculos tauromáquicos se provoca tortura e sofrimento injustificado", disse Defensor Moura (PS), presidente da câmara.
O autarca acrescenta que se trata de uma decisão que vem na sequência da compra, pelo município, da Praça de Touros da cidade que será agora reconvertida para receber um espaço científico.
"Por isso, a Câmara Municipal declara Viana do Castelo Cidade anti-touradas e decide não autorizar a realização de qualquer espectáculo tauromáquico no espaço público ou privado do município, sempre que ele dependa de qualquer autorização a conceder pela autarquia", lê-se na proposta, aprovada na reunião quinzenal do executivo, mas apenas com os votos da maioria PS.
Os vereadores do PSD votaram contra a proposta, alegando tratar-se de uma questão "individual". "Não deve ser a câmara a dizer que não há touradas, é uma decisão individual. Fazer uma proibição deste tipo não me parece correcto", explicou o social-democrata Carvalho Martins.
A proposta acabou por passar, apesar dos três votos contra do PSD e da "lamentação" manifestada pela maioria PS pela tomada de posição da oposição.
"Tanto quanto sei é a primeira declaração do género que se toma em Portugal. Mas em Espanha há 53 cidades e vilas anti-touradas e em França três", afirmou Defensor Moura. Entretanto, a câmara já é proprietária da Praça de Touros da cidade, através de um pagamento simbólico de pouco mais de 5000 euros. O objectivo é instalar no local um Centro de Ciência Viva.



Aficionados levam decisão 'antitouradas' à Assembleia da República
Maio 2009

Os adeptos da "festa brava" de Viana do Castelo pretendem ver a recente decisão da autarquia de tornar o município "antitouradas" discutida em Assembleia da República, por duvidarem da sua legalidade, e por isso prepararam uma recolha de assinaturas, apurou o DN.
A iniciativa cabe à Tertúlia Taurina e Equestre de Viana do Castelo, um "grupo de amigos aficionados" que rejeita o fim das touradas no concelho e que avançou para a criação de uma associação. "As touradas em Portugal são tão legais como ver um jogo de futebol. Só lá vai quem quer", recorda Carlos Durães, porta-voz do movimento.
Dentro de dias, depois de ultrapassada a parte legal, o movimento deverá avançar com a recolha de assinaturas suficientes para levar a discussão ao Parlamento. "O mesmo que foi feito em Barrancos, só que nesse caso o Parlamento foi chamado a pronunciar-se sobre os touros de morte. Aqui, em Viana, não temos nada disso, só queremos continuar com a tradição das touradas", acrescentou Durães.
Segundo decisão de Fevereiro, o executivo de Viana do Castelo aprovou por maioria (PS) uma proposta em que se compromete a não autorizar qualquer tourada no concelho por não se enquadrar no perfil de "cidade saudável" defendido. Com esta medida, aplaudida pelos defensores dos direitos dos animais, Viana do Castelo tornou-se na primeira cidade antitouradas do País.
"Às tantas, o que a Câmara quis foi ser a primeira e chamar atenção com esta medida. Mais nada", critica Carlos Durães, lembrando que "ao contrário" do que muitos pensam, a proibição é mais ampla. "Não é só proibido fazer touradas na cidade, mas em qualquer freguesia do concelho."

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Viana do Castelo: Defensor Moura premiado pela Animal por ter proclamado cidade 'antitouradas'



A associação Animal distinguiu hoje o presidente da Câmara de Viana do Castelo, Defensor Moura, com o Prémio António Maria Pereira dos Direitos dos Animais, por ter declarado aquela cidade 'antitouradas', uma decisão pioneira em Portugal.

Recorde-se que a Câmara, este ano, deliberou não permitir a realização de qualquer espectáculo tauromáquico no espaço público e privado do Município, sempre que dependa de autorização a conceder pela autarquia.

A Animal congratulou-se com a decisão, criou o prémio António Maria Pereira - uma escultura com a imagem de um touro - e entregou-o hoje, pela primeira vez, a Defensor Moura.

António Maria Pereira foi um político e um deputado que se distinguiu na defesa dos direitos dos animais, tendo falecido em 28 de Janeiro.

Para Defensor Moura, esta distinção 'coroa o trabalho desenvolvido pela autarquia de respeito pelos valores de cidadania, prosseguindo o objectivo de tornar Viana do Castelo uma Cidade Saudável'.

'Nesta cultura de urbanismo e de estilos de vida saudáveis, a defesa dos direitos humanos, numa cidade moderna e progressista, não é compatível com a realização de espectáculos de tortura e de sofrimento injustificado que atentam contra os direitos dos animais, cuja Declaração Universal foi subscrita por todos os países civilizados, incluindo Portugal', referiu Moura.

A decisão da Câmara de Viana do Castelo de declarar a cidade 'antitouradas' surgiu na sequência de uma outra, aprovada em Novembro, pela qual a Câmara adquiriu, pelo preço simbólico de cinco mil euros, a Praça de Touros da cidade, para a transformar num Centro de Ciência Viva.

Uma decisão que Defensor Moura já classificou como 'a medida mais popular' tomada pelo seu Executivo, tendo merecido 'felicitações' de todo o mundo.

No entanto, os aficionados da tauromaquia contestam a decisão e já marcaram uma manifestação de protesto, para tentarem recuperar as touradas para Viana do Castelo.

Na antiga Praça de Touros, a Câmara pretende instalar a 'Praça da Vida', ou seja, um centro ou museu da Ciência Viva semelhante ao Museu do Homem existente na Corunha, Galiza, que abordará questões de biologia humana e ecologia, criando 'mais um pólo de atracção na cidade', especialmente para os jovens estudantes de todas as escolas do País


Animal premeia Defensor Moura por cidade antitouradas

Associação Animal distingue hoje autarca de Viana


(Por Andrea Cruz. In "Público", 23 de Abril de 2009)

Activistas da associação Animal entregam esta tarde, em mãos, a Defensor Moura o primeiro prémio António Maria Pereira pelo facto de o autarca ter proclamado Viana do Castelo como a primeira cidade portuguesa antitouradas.

A distinção, uma estátua em porcelana com a imagem de um touro, foi recentemente instituída pela organização para homenagear o político e deputado do PSD, que se notabilizou pela defesa dos direitos dos animais.

Para Miguel Moutinho, presidente da Animal, Defensor Moura merece estrear este prémio, "pela coragem e sentido de ética e de justiça que demonstrou ao ser o primeiro decisor político do país a declarar a cidade antitouradas". Segundo Miguel Moutinho, a decisão "histórica" do autarca socialista de Viana poderá abrir caminho para que outros municípios sigam o exemplo. Nesse sentido, sublinhou os "sinais positivos" demonstrados pelas autarquias de Braga e Cascais, que recentemente não autorizaram a realização de espectáculos tauromáquicos, apesar de não ter havido uma decisão formal quanto à declaração antitouradas.

A homenagem da Animal tinha inicialmente previsto uma manifestação de apoio, entretanto desconvocada. Uma decisão a que não serão alheias as reservas levantadas por Defensor Moura quanto à "exuberância" da iniciativa.

Mas a decisão da autarquia não é unanimemente aceite. A proibição aprovada pela maioria socialista em Fevereiro passado é, para a Tertúlia Taurina e Equestre de Viana, uma medida radical que põe em causa a importância cultural e socioeconómica do espectáculo tauromáquico. Nesse sentido, esta entidade vai promover este sábado uma concentração equestre, seguida de um passeio pela cidade, para sensibilizar os vianenses para uma tradição que perdura desde o século XIX.

Ainda em processo de legalização, a nova associação, constituída na sequência da decisão da autarquia, considera que deveria ter existido uma discussão prévia e promete encetar todas as diligências para que seja levantada a proibição. Em declarações ao PÚBLICO, Carlos Durães adiantou que não está em causa o encerramento da Praça de Touros da cidade mas a possibilidade de realização de touradas em praças desmontáveis.

O fim destes espectáculos foi justificado pela autarquia com o perfil de cidade saudável que Viana ostenta há cerca de uma década. Imagem que a autarquia garante que se deve traduzir no respeito pelos animais. Moura considera que as touradas desrespeitam os animais e contrariam a imagem de Viana como cidade saudável.

http://blogdaanimal.blogspot.pt/2009/04/associacao-animal-distingue-hoje.html

http://jornal.publico.pt/noticia/23-04-2009/associacao-animal-distingue-hoje-autarca-de-viana-303874.htm





quinta-feira, 16 de abril de 2009

ANIMAL queria Tavira anti-touradas mas edil diz que não é fundamentalista

A ANIMAL, associação de defesa dos direitos dos animais, pressionou o edil tavirense para que declarasse Tavira a primeira cidade algarvia anti-touradas. Macário Correia diz que compreende a preocupação mas que não é fundamentalista.

A associação escreveu uma carta ao autarca e promoveu uma campanha cujo objectivo era que Macário Correia recebesse centenas de mails oriundos de pessoas e organizações todo o Mundo a forçar a tomada de posição anti-touradas.

Em declarações ao Região Sul o edil admitiu ter recepcionado “largas dezenas de mails”, o que “começou a complicar o sistema informático e obrigou a que técnicos da Autarquia agissem no sentido de barrar as mensagens”.

“Sou sensível às questões de protecção dos animais. Quero fazer trabalho nesse domínio. Mas não somos fundamentalistas, somos tolerantes”, responde Macário Correia ao apelo da ANIMAL, que em acções semelhantes já conseguiu convencer autarcas de Viana do Castelo, Braga e Cascais.

Todavia o presidente da Câmara de Tavira salienta que no concelho “há um único evento anual por excepção que acontece no Verão, organizado por uma associação arte equestre do concelho, mas sem sangue nem violência”. “Não sou adepto destes espectáculos com sangue e violência”, remata.

A ANIMAL continua a campanha por Portugal livre de touradas. Lembra que uma sondagem CIES/ISCTE/MetrisGfk feita em Março de 2007, dava conta de que 50,5% dos portugueses querem ver as touradas proibidas por lei em todo o país.

Na mesma sondagem, sublinha ainda a associação, “52,4% dos portugueses declaram querer que as cidades e vilas em que residem sejam declaradas cidades e vilas anti-touradas pelos respectivos municípios”. Recorda por fim que em Espanha “já há 65 localidades declaradas anti-touradas”.

Fonte